Hoje
Pesa-me o céu no meu peito
Dum cinzento que me abate
Porquê que às vezes o céu
Se me envolve que nem véu
Toque de sinos a rebate
Dum sonho que foi desfeito.
Ontem
Vi-o leve, nem sabes quanto
Desse céu que aquece e acalma
Encheu-me de luz, de ternura
Do corpo tirou a desventura
Apagou a tristeza da alma
Um céu bebedor de pranto.
Amanhã
Será azul forte ou claro
Cerúleo ou azul indigo
Um céu a forçar-me à luta
À força, à esperança, à labuta
Sempre terno, sempre amigo
Um céu companheiro amado.
Este céu onde me evado
Onde sonho, onde me elevo
Onde de manhã me lavo.
Pesa-me o céu no meu peito
Dum cinzento que me abate
Porquê que às vezes o céu
Se me envolve que nem véu
Toque de sinos a rebate
Dum sonho que foi desfeito.
Ontem
Vi-o leve, nem sabes quanto
Desse céu que aquece e acalma
Encheu-me de luz, de ternura
Do corpo tirou a desventura
Apagou a tristeza da alma
Um céu bebedor de pranto.
Amanhã
Será azul forte ou claro
Cerúleo ou azul indigo
Um céu a forçar-me à luta
À força, à esperança, à labuta
Sempre terno, sempre amigo
Um céu companheiro amado.
Este céu onde me evado
Onde sonho, onde me elevo
Onde de manhã me lavo.
Adelaide: Que Céu lindo por vezes alegre e outras vezes um pouco triste, gostei porque sempre achei que tu escreves com alma e coração alem da tua sabedoria.
ResponderEliminarBeijos
Santa Cruz
Olá Santa Cruz!
ResponderEliminarHá quanto tempo! Já tinha sentido a tua falta.
Obrigada amigo.
Recebe um beijinho e a minha amizade.
Adelaide
Escreves no céu o teu estado d´alma!
ResponderEliminarTemos tendencia a olhar ao alto! É para lá que os sonhos se elevam!
Maravilhoso amiga!
Beijinhos