Estão cansadas as palavras,
os rios secos, a erva a cheirar a estio
antes de tempo vencida
e as hastes
onde quiz enrolar os sonhos...
caíram com o vendaval
numa terra entorpecida.
Tanto tempo levei,
tanto o tempo me levou,
pouco o tempo me deixou
no relógio que parou.
Não!
Por favor,
não prometas mais nada!
Sempre as tuas promessas
foram rasuradas,
os rios secos, a erva a cheirar a estio
antes de tempo vencida
e as hastes
onde quiz enrolar os sonhos...
caíram com o vendaval
numa terra entorpecida.
Tanto tempo levei,
tanto o tempo me levou,
pouco o tempo me deixou
no relógio que parou.
Não!
Por favor,
não prometas mais nada!
Sempre as tuas promessas
foram rasuradas,
borradas e apagadas
não restando delas
nem um gemido de morte,
uma súplica, um grito...
não restando delas
nem um gemido de morte,
uma súplica, um grito...
Um grito fui eu,
de revolta!
de revolta!
ResponderEliminarPassei em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com