
Não tentem amordaçar-me
que a seguir corto a mordaça
Não tentem nunca calar-me,
na mesma gritarei a quem passa.
Gritarei contra o compadrio,
contra a injustiça, a corrupção,
contra quem protege os ricos
e aos pobres tira o pão.
Gritarei contra os promotores
de politiquice bacoca,
maldicencia, caciquismo,
cego partidarismo,
prontos a fazer batota.
Podem cortar as minhas mãos
porque na mesma escreverei,
farei dos cotos a minha arma,
no teclado gritarei.
Gritarei a liberdade,
a justiça social,
nos direitos a igualdade,
nos deveres a obrigatoriedade,
tratamento por igual.
Chamem-me poeta decepada
Poeta maneta, não!
Chamem-me poeta amordaçada
Poeta silenciada, não!
Hei-de escrever em papel,
hei-de escrever na Internet,
hei-de dizer as verdades,
bem alto a toda a gente.
E quando a força me acabar
i eu for para as estrelas,
lá continuarei a lutar
e a escrever junto delas.
que a seguir corto a mordaça
Não tentem nunca calar-me,
na mesma gritarei a quem passa.
Gritarei contra o compadrio,
contra a injustiça, a corrupção,
contra quem protege os ricos
e aos pobres tira o pão.
Gritarei contra os promotores
de politiquice bacoca,
maldicencia, caciquismo,
cego partidarismo,
prontos a fazer batota.
Podem cortar as minhas mãos
porque na mesma escreverei,
farei dos cotos a minha arma,
no teclado gritarei.
Gritarei a liberdade,
a justiça social,
nos direitos a igualdade,
nos deveres a obrigatoriedade,
tratamento por igual.
Chamem-me poeta decepada
Poeta maneta, não!
Chamem-me poeta amordaçada
Poeta silenciada, não!
Hei-de escrever em papel,
hei-de escrever na Internet,
hei-de dizer as verdades,
bem alto a toda a gente.
E quando a força me acabar
i eu for para as estrelas,
lá continuarei a lutar
e a escrever junto delas.
Fantástico, amiga! Parabienes, beisico Félç
ResponderEliminar