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No dia em que eu chorei para dentro,
Fez-se um dilúvio na minha alma,
lágrimas secas,
dor que não acalma.
No dia em que eu chorei para dentro
O rio cresceu e transbordou,
a minha alma inundou,
Os meus olhos secou.
Secou com dores tamanhas,
cortou-me o respirar,
tirou-me o gritar
e engoli o sentir,
em vez de chorar.
Nas minhas entranhas
formaram-se cristais de sal,
pedras, tal e qual,
tamanhas…
Enfim houve um dia
que fundo respirei,
os cristais quebrei,
a minha alma restaurei
e, nos meus olhos,
as comportas rebentaram,
as lágrimas saíram,
as minhas dores aliviaram.
Fez-se um dilúvio na minha alma,
lágrimas secas,
dor que não acalma.
No dia em que eu chorei para dentro
O rio cresceu e transbordou,
a minha alma inundou,
Os meus olhos secou.
Secou com dores tamanhas,
cortou-me o respirar,
tirou-me o gritar
e engoli o sentir,
em vez de chorar.
Nas minhas entranhas
formaram-se cristais de sal,
pedras, tal e qual,
tamanhas…
Enfim houve um dia
que fundo respirei,
os cristais quebrei,
a minha alma restaurei
e, nos meus olhos,
as comportas rebentaram,
as lágrimas saíram,
as minhas dores aliviaram.
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