Procurei-te por todo o lado, bom senso
Mas não fui capaz de te encontrar
O bom senso anda perdido, esquecido
Por pouco, o bom senso imperar
Faz-se aquilo que vem à cabeça
Sem nunca o bom senso aplicar
Neste mundo de faz e desfaz
Passa-se o tempo a remendar
Diz-se tudo o que vem à cabeça
Depois diz-se que não se disse
Diz-se que a intenção não era essa
Em conversa fiada de idiotice
É urgente encontrar o bom senso
Para as nossas vidas, para o mundo inteiro
E neste comércio de favores vendidos
O bom senso vendeu-se por muito dinheiro
Acerca de mim
- Adelaide Monteiro
- Sintra/Miranda do Douro, Portugal
- Gosto de pintar,de escrever e de fazer trabalhos manuais.Sou simples e verdadeira. Tenho que pôr paixão naquilo que faço, caso contrário fico com tédio. Ensinar, foi para mim uma paixão; escrever e pintar, continua a sê-lo. Sou sensível e sofro com as injustiças do Mundo. A minha primeira língua foi o Mirandês. Escrevo nessa língua no blog da minha aldeia Especiosa em, http://especiosameuamor.blogspot.com em Cachoneira de Letras de la Speciosa e no Froles mirandesas.
terça-feira, 9 de junho de 2009
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