Quando te lavro,
terra,
envolves-me em poesia.
Terra lavrada, és poesia:
em cada erva daninha
arrancada do teu ventre,
em cada pedra a rolar
para o sulco,
em cada promessa de fruto,
em cada aroma de flor
que em ti há-de nascer,
em cada gota de chuva a penetrar,
em cada esperança a medrar.
Quando te lavro renasço,
porque ao tocar-te sinto
uma emoção
e, não minto
quando te digo
que sempre me agrada tocar.
Terra lavrada, meu mar!
Terra sempre terra, como dizia Scarlet O´hara no final do filme "E tudo o vento levou!"
ResponderEliminarNa luz do teu poema a terra rasga-se em ondas de poesia para em mar de riqueza se tranformar.
... em cada promessa de fruto,
em cada aroma de flor
que em ti há-de nascer,
em cada gota de chuva a penetrar,
em cada esperança a medrar.
Parabéns Delaidica.
Beisicos
Ei Teresica!
ResponderEliminarBien hais, Teresica!
Sou tierra, mas la mie tierra percisa de óndias tamien de mar, de mar d´auga.
Beisicos,
Delaidica
...el mar
ResponderEliminarhado de luz
voz y cariño
ADELAIDE que
tus versos
llenos nos dan...
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
ADELAIDE
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA, TOQUE DE CANELA ,STAR WARS,
José
Ramón...
Gracias por reflejir la luna en mi mar de poesia. Me gusta mucho la luna e me a gustado el post poético.
ResponderEliminarSalutos,
Adelaide Monteiro