O povo vive faminto
E não consegue aforrar
O pouco que tem é gasto
Para mal se alimentar
Quem consegue, vive inquieto
Para guardar seu suor
Venham venham, diz o Banco
Venham o dinheiro aqui pôr.
Na ânsia de mais ganhar
Vende-lhe gato por lebre
O povo fica a chupar
No dedo cheio de febre
Cheio de febre e de raiva
Por tanto ter sido enganado
Ele mirrado, os outros gordos…
Neste mundo malfadado
Mas então o que fazer?
Pergunta-se com razão
Notas afundadas na crise
Ao ouro vem o ladrão
Até que por fim se decide
O que fazer então
O ouro põ-se no cofre
O dinheiro no colchão…
E depois? Mas que maçada!...
Dá logo para pensar
O ouro desvaloriza
E as notas irão mudar...
Pensando melhor eu decido
Em irreflectidas miragens
Derreto o ouro e as notas
E não consegue aforrar
O pouco que tem é gasto
Para mal se alimentar
Quem consegue, vive inquieto
Para guardar seu suor
Venham venham, diz o Banco
Venham o dinheiro aqui pôr.
Na ânsia de mais ganhar
Vende-lhe gato por lebre
O povo fica a chupar
No dedo cheio de febre
Cheio de febre e de raiva
Por tanto ter sido enganado
Ele mirrado, os outros gordos…
Neste mundo malfadado
Mas então o que fazer?
Pergunta-se com razão
Notas afundadas na crise
Ao ouro vem o ladrão
Até que por fim se decide
O que fazer então
O ouro põ-se no cofre
O dinheiro no colchão…
E depois? Mas que maçada!...
Dá logo para pensar
O ouro desvaloriza
E as notas irão mudar...
Pensando melhor eu decido
Em irreflectidas miragens
Derreto o ouro e as notas
Em cultura, em viagens
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