Olho-te...
E vejo-te de nuvens negras
Que me impedem
De ver a luz do teu olhar
Que me assustam me sufocam
Me mostram papões
E não me deixam navegar
Porquê que há dias
Em que tens águas transparentes
Em que a brisa é perfumada
E os teus monstros inocentes?
Como golfinho salto as tuas vagas
Mato a sede, sorvo o teu sal
Respiro o teu perfume
E com olhar ausente
Me perco no horizonte.
Sentada
Partilho contigo os meus segredos
E depois apaixonada
Viajo em ti, ó mar!...
Porquê que hoje
Te vejo de águas turvas
Me sinto triste, mal amada
E os teus polvos gigantes me prendem
Me asfixiam e dominada
Me lançam contra os rochedos
E me matam?
Porquê, ó mar?!...
A quem contei meus segredos!...
O mesmos rochedos
O mesmo jornal
O mesmo mar!...
E vejo-te de nuvens negras
Que me impedem
De ver a luz do teu olhar
Que me assustam me sufocam
Me mostram papões
E não me deixam navegar
Porquê que há dias
Em que tens águas transparentes
Em que a brisa é perfumada
E os teus monstros inocentes?
Como golfinho salto as tuas vagas
Mato a sede, sorvo o teu sal
Respiro o teu perfume
E com olhar ausente
Me perco no horizonte.
Sentada
Partilho contigo os meus segredos
E depois apaixonada
Viajo em ti, ó mar!...
Porquê que hoje
Te vejo de águas turvas
Me sinto triste, mal amada
E os teus polvos gigantes me prendem
Me asfixiam e dominada
Me lançam contra os rochedos
E me matam?
Porquê, ó mar?!...
A quem contei meus segredos!...
O mesmos rochedos
O mesmo jornal
O mesmo mar!...
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ResponderEliminarAmadeu