![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQa1kXCpkR6V-WVItgAP-4L2HeUh95nc2FVSNggWFJ0gtTRgzOeNID0-gAhSeV3Le3kytzOjW8CX86lqnMQz0ERJTRxspE5vnSYyUM-uy9kabO-UslSSn2ZAoIzaJazzcgWrZCtQ5Htf6M/s320/amarela.jpg)
Caiste ao chão, rosa
Ou será que não caíste
E foste tu que saiste
Do laço que te asfixiava
Te diminuía e tirava
A liberdade
Ou será que não caíste
E foste tu que saiste
Do laço que te asfixiava
Te diminuía e tirava
A liberdade
Que construíste.
Salta para a minha mão
Fresca, rosa amarela
Eu vou plantar-te no chão
Sem laços e sem enfeite
Livre de alma e coração.
Das rosas, a rosa mais bela
Salta para a minha mão
Fresca, rosa amarela
Eu vou plantar-te no chão
Sem laços e sem enfeite
Livre de alma e coração.
Das rosas, a rosa mais bela
No jardim, o meu deleite.
Olá Adelaide
ResponderEliminarTambém eu gosto de rosas amarelas e essa da foto é tão bela!
Por vezes, também nós somos asfixiados por laços que nos prendem.
Beijinhos,
Isilda
...uns desatamo-los, outros consciente ou inconscientemente mantemo-los...
ResponderEliminarBjocas