Que fizeste dos teus sonhos,
amigo?
Desiludido, cansado,
entregaste-te à má sorte,
dobrado,
esperas a morte
que sentes como vida,
pela vida que não sentes.
Levanta-te amigo!
Olha a lua!
Por vezes tão enevoada
tão triste e sombria,
reaparece renovada,
resplandecente
e cheia de alegria,
te ilumina os passos.
Vem amigo!
Faz do meu ombro
o teu porto seguro,
faz do meu coração
a tua âncora,
do meu calor
a tua manta,
entrega-me em palavras,
a tua dor.
Abre as janelas da tua alma,
retira todos os cadeados
mesmo aqueles mais cerrados,
faz de ti a porta aberta
por onde te entre a luz
e o calor que te aqueça.
Amigo,
Recupera os teus sonhos!
amigo?
Desiludido, cansado,
entregaste-te à má sorte,
dobrado,
esperas a morte
que sentes como vida,
pela vida que não sentes.
Levanta-te amigo!
Olha a lua!
Por vezes tão enevoada
tão triste e sombria,
reaparece renovada,
resplandecente
e cheia de alegria,
te ilumina os passos.
Vem amigo!
Faz do meu ombro
o teu porto seguro,
faz do meu coração
a tua âncora,
do meu calor
a tua manta,
entrega-me em palavras,
a tua dor.
Abre as janelas da tua alma,
retira todos os cadeados
mesmo aqueles mais cerrados,
faz de ti a porta aberta
por onde te entre a luz
e o calor que te aqueça.
Amigo,
Recupera os teus sonhos!
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