Não!
Que engano!
Porque te peço para sorrir e contemplar uma flor,
se há tantas crianças sem amor.
Porque te peço para olhares o veleiro a balançar no mar,
se há tanta gente sem cais.
Por que te digo para fixares a lua, a Via Látea,
se há tanta gente sem luz em suas vidas,
cegos de esperança.
Vai lua!
Vai alumiar quem deves,
lua selectiva, sempre a olhar quem te contempla,
quem de ti quer inspiração para escrever sonhos.
Vai lua e alumia
e aclara os sonhos medonhos.
E tu estrela do céu!
Porquê que o teu cintilar não penetra
nas mentes obscuras daqueles
que maltratam, que violam,
dos governantes tiranos,
em vez de inspirares poetas.
Ó céus, até o céu anda às avessas!...
Ó mundo, o mundo gira ao contrário!...
Ó homens, distribuam bem o pão,
a fome, a miséria, a desdita,
para que a sina bendita,
não seja sempre dos mesmos!...
Que engano!
Porque te peço para sorrir e contemplar uma flor,
se há tantas crianças sem amor.
Porque te peço para olhares o veleiro a balançar no mar,
se há tanta gente sem cais.
Por que te digo para fixares a lua, a Via Látea,
se há tanta gente sem luz em suas vidas,
cegos de esperança.
Vai lua!
Vai alumiar quem deves,
lua selectiva, sempre a olhar quem te contempla,
quem de ti quer inspiração para escrever sonhos.
Vai lua e alumia
e aclara os sonhos medonhos.
E tu estrela do céu!
Porquê que o teu cintilar não penetra
nas mentes obscuras daqueles
que maltratam, que violam,
dos governantes tiranos,
em vez de inspirares poetas.
Ó céus, até o céu anda às avessas!...
Ó mundo, o mundo gira ao contrário!...
Ó homens, distribuam bem o pão,
a fome, a miséria, a desdita,
para que a sina bendita,
não seja sempre dos mesmos!...
Homem,... abre o coração!
Oulá Adelaide!
ResponderEliminarTan guapos ls tous poemas i tan chenos de sentimentos!
Ye un prazer einorme ler todo l que sribes.
Beisicos amiga,
Isilda