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Sintra/Miranda do Douro, Portugal
Gosto de pintar,de escrever e de fazer trabalhos manuais.Sou simples e verdadeira. Tenho que pôr paixão naquilo que faço, caso contrário fico com tédio. Ensinar, foi para mim uma paixão; escrever e pintar, continua a sê-lo. Sou sensível e sofro com as injustiças do Mundo. A minha primeira língua foi o Mirandês. Escrevo nessa língua no blog da minha aldeia Especiosa em, http://especiosameuamor.blogspot.com em Cachoneira de Letras de la Speciosa e no Froles mirandesas.

sábado, 14 de abril de 2018

Circuito pela Grécia e Cruzeiro por Ilhas gregas

Foi uma boa opção de marcação de férias, com começo no dia 13. Setembro teve temperaturas altas e há muito menos enchente nas visitas programadas. Mesmo assim as guias marcavam a hora de despertar muito cedo, a maior parte das vezes na ordem de seis e meia a sete horas da manhã.
Na parte continental tivemos a Helena como guia. Excelente guia e muito simpática. Mulher madura. À  excepção do intervalo da sesta de fim de almoço, para descansarmos um pouco e dormir quem fosse capaz,  passava o tempo das deslocações a explicar tudo e claro, com muita mitologia à mistura.
O primeiro dia, cada um por si, foi passado em Atenas, cuja primeira abordagem foi do terraço do Hotel Stanley, com vistas a trezentos e sessenta graus e situado Junto à Praça Ícaro, muito central, diga-se, embora os quartos não fossem de grande qualidade.

À primeira impressão a cidade não nos agradou. Achámos de lá do nono andar que seria uma cidade muito compacta e pouco atractiva. Quando a sentimos com os pés no chão e mais tarde em percurso turístico para assentar ideias de localização, mudámos de opinião. Na verdade trata-se duma cidade que circunda na totalidade a Acrópole, de prédios baixos, daí a sua extensão, de bairros comerciais de ruas estreitas onde se pode encontrar tudo quanto se possa imaginar, o bairro Kolonaki, muitas lojinhas, muitas ourivesarias, muito tudo. À noite uma caminhada pela cidade é sempre indispensável para assentar orientações.

Uma visita guiada à Acrópole com toda a sua história e mitologia, assistir ao render da guarda em frente ao Parlamento na Praça Sintagma que para além de tudo nunca esquecerei pelo trambolhão que dei. Visita a museus de arte. Depois, partida para as ilhas, nem sei qual mais interessante quer pela paisagem, pelo mar , quer pela riqueza histórica. regresso e passeios a pé sentindo a cidade. No regresso das ilhas passámos novamente um dia em Atenas com projecto livre e cada um por si, sentimos a cidade e fizemos a despedida.

Adorei esta viagem. Uma semana pelo Peleponeso, com especial referência aos mosteiros no cimo de rochas altíssimas, ( os Mosteiros de Meteora) próximo de Calambaca. Olímpia e muito próximo o local onde nasceram e se realizaram os primeiros jogos olímpicos.

A outra semana em Cruzeiro, visitando seis ou sete ilhas e uma pequena cidade costeira na Turquia e daí, visita a Éfeso com deslocação em autocarro.

Uma brevíssima descrição pois estou a fazê-la, quase quatro anos mais tarde e sem qualquer cábula, o que denota insuficiencia na descrição.

Muitas outras se seguiram, felizmente, mas, nunca tive o hábito de as descrever em publicações. A última foi por nossa conta e com carro alugado para as deslocações. Em quinze dias visitámos Montenegro, a Croácia, Trieste, Eslovénia e Bósnia. Foi fantástica e correu muito bem. Não vou descrevê-la mas se me pedirem poderei fornecer o itenerário e locais visitados. Adorei tudo. Trieste, em Itália, esse pequeno pedaço que não conhecíamos, é absolutamente imponente.

Enfim, é preciso rentabilizar o tempo pois a vida é curta...






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