Quando me sento frente ao mar abro as janelas ao pensamento e deixo-me flutuar nesse sentir leve, viajar sem motores nem remos, sem receios ou temores.
Procuro a linha que me separa o olhar do céu,mas não a encontro.
Procuro as nuvens mas o céu é também mar e o mar é firmamento infindo.
Chega-me a espuma da quimera e é sobre ela que parto.
Verde, tão verde é o mar!
Branca, tão branca é a espuma!
Leve, é tão leve o pensamento.!
Doce, é tão doce este bem-querer!
Leve fica quem neste poema te lê.
ResponderEliminarBeijo.