Agarro-me à vida
Como que a segurar esmeraldas
Dum mar imenso em mim
Grinaldas de rubis de Outono
Que me enfeitam
Onde em silêncio me entrego
Me abandono...
Agarro-me à esperança
Venço as dores de que padeço
Sacudo, choro
Canto, sonho
E em ti adormeço.
Acordo em ti
Abraço-te
Agradeço...
Acerca de mim

- Adelaide Monteiro
- Sintra/Miranda do Douro, Portugal
- Gosto de pintar,de escrever e de fazer trabalhos manuais.Sou simples e verdadeira. Tenho que pôr paixão naquilo que faço, caso contrário fico com tédio. Ensinar, foi para mim uma paixão; escrever e pintar, continua a sê-lo. Sou sensível e sofro com as injustiças do Mundo. A minha primeira língua foi o Mirandês. Escrevo nessa língua no blog da minha aldeia Especiosa em, http://especiosameuamor.blogspot.com em Cachoneira de Letras de la Speciosa e no Froles mirandesas.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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Amiga Adelaide: Mais um lindo poema és uma mulher de alma e coração transmontano, adorei minha amiga.
ResponderEliminarUm Beijo
Santa Cruz
ADELAIDE: é assim o AMOR!Entrega incondicional, porque sentimos na pele a verdade do outro...
ResponderEliminarLindo poema, de um fôlego...
Abraço
Lusibero
Gosto de ler os teus poemas Delaidica!
ResponderEliminarBrotam de ti como a água numa nascente, espontâneos, verdadeiros! Brotam simplesmente porque uma alma poética e musical como a tua não tem freio!
Quien scribe un quementairo cumo este, ten muito para screbir!...
ResponderEliminarSolta-te Teresica, nien que fagas muita beç la ceia de biespura!!!!
Beisicos
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